A maioria dos especialistas considera que a atual Seleção Brasileira é a mais talentosa dos últimos anos. Ainda assim, quase todos concordam que o principal jogador da equipe ainda é Neymar.
Como o camisa 10 brasileiro despontou muito cedo no futebol, é natural que evolua e mude ao longo da carreira. Na Seleção não foi diferente. Neymar não mudou apenas de posição, mas também de função e de estilo de jogo.
Quer entender o que está diferente e o que continua igual no craque brasileiro? Então vem comigo!
Neymar na Seleção Brasileira: antes e depois
No ciclo que precedeu a Copa do Qatar 2022, era comum que Tite escalasse Neymar na ponta esquerda. Entretanto, dava liberdade ao camisa 10 para flutuar até o centro do campo.
Quando isso acontecia, normalmente Paquetá era o encarregado de ocupar o espaço liberado por Neymar à esquerda. Na Copa do Qatar, porém, essa estrutura mudou um pouco. Neymar passou a ser escalado no meio e Vini Jr na esquerda.
Parafraseando o técnico Tite, o craque passou a “ser mais arco e menos flecha”. Ou seja, mais responsável por armar e criar do que por finalizar as jogadas.
Outra coisa que mudou é a velocidade com a qual Neymar solta a bola. Ele tem ficado menos com a bola no pé e tornado o jogo mais dinâmico que antes.
Na fase defensiva, o time se posiciona no esquema 4-4-2. Richarlison e Neymar são os dois mais avançados, com menos responsabilidade na recomposição. Sua principal função é pressionar os defensores, encurtar espaços e cortar linhas de passe.
Em relação ao comportamento em campo, Neymar diminuiu muito as simulações de falta. E, quando é atingido, não tem reagido de forma tão exagerada, rolando no chão efusivamente.
O que continua igual?
O comportamento de Neymar em relação às faltas mudou. Porém, a conduta dos adversários e da arbitragem está cada vez pior. Na Copa de 2014, ele sofria, em média, uma falta a cada 25,4 minutos em campo.
Em 2018, uma falta a cada 17,3 minutos. E, em 2022, uma falta a cada 13,4 minutos. É difícil de acreditar na impunidade e permissividade da arbitragem, que nada faz para coibir essa violência toda.
Em 2014, Neymar fraturou uma vértebra ao sofrer uma joelhada nas costas. Sabe o que o juiz marcou? Nada, nem falta. Em 2018, o árbitro nada fez quando um adversário pisou propositalmente no tornozelo recém-operado do brasileiro.
E sabe do pior? Não foi em uma disputa de bola, o jogo estava parado. E já existia o VAR! Em 2022, o passe livre para agredir Neymar segue valendo. Já no primeiro jogo, ele sofreu uma entrada desproporcional que causou uma lesão nos ligamentos
O autor da falta, novamente passou impune. Aparentemente, a FIFA e a arbitragem têm critérios diferentes para definir o que é permitido a sul-americanos e a europeus.
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