Com o falecimento de João Paulo III — vulgo Papa Francisco —, a atenção global volta-se para o Vaticano, palco do Conclave de 2025 que escolherá o próximo líder da Igreja Católica. Dos 133 cardeais com direito a voto, sete são brasileiros e, curiosamente, cada um mantém viva a paixão pelo futebol. Essa combinação de fé e torcida revela como o esporte está enraizado na cultura nacional, mesmo nos corredores da Cúria Romana.
Quem são eles e por quem torcem
- Dom Odilo Scherer (São Paulo): apaixonado pelo Athletico Paranaense, honra suas raízes gaúchas arrebatando torcedores da Baixada.
- Dom Orani Tempesta (Rio de Janeiro): santista de carteirinha, carrega no coração o eterno 7 alvinegro da Vila Belmiro.
- Dom Paulo Cezar Costa (Brasília): vascaíno convicto, lembra-se dos clássicos contra o Flamengo e do manto cruz-maltino.
- Dom Raymundo Damasceno Assis (São Salvador): botafoguense histórico, seu amor pelo “Glorioso” transcende gerações.
- Dom Sergio da Rocha (Salvador): palmeirense declarado, reforça a torcida do Verdão no Vaticano.
- Dom João Braz de Aviz (Brasília): também torcedor do Palmeiras, soma-se ao apelo verde e branco entre os purpurados.
- Dom Leonardo Steiner (Manaus): criciumense de coração, traz a força do Tigre catarinense à Santa Sé.
Análise do cenário e possíveis desdobramentos
Nenhum dos brasileiros figura entre os favoritos na imprensa vaticana, mas a simples possibilidade de ver um nome nacional no trono de São Pedro empolga os fiéis — e também as torcidas. Imagine-se a repercussão num clássico Gre-Nal se Dom Jaime Spengler, colorado célebre, fosse eleito: o Rio Grande do Sul explodiria em comemoração. Ainda que Dom Steiner esteja fora da lista de eleitores, o craque do Criciúma demonstraria a diversidade de clubes representados.
Previsões e impactos
Caso um brasileiro se torne papa, é provável que:
- Visibilidade para as arquidioces – arcebispos de dioceses de clubes menores ganhariam atenção internacional.
- Engajamento dos torcedores – as redes sociais dos times mencionados sofreriam pico de interações, hashtags e memes se repetiriam.
- Turismo religioso e esportivo – peregrinos brasileiros poderiam planejar viagens ao Vaticano e a jogos históricos dos seus times.
Convite à reflexão
E você, leitor, qual estádio visitaria primeiro se um cardeal brasileiro virasse Papa? Como acha que as torcidas reagiriam diante dessa união inédita entre fé e futebol? Deixe seu comentário e compartilhe sua previsão: afinal, no jogo do Conclave, cada voto — e cada paixão clubística — conta.
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