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Grandes Brasileiros no futebol mexicano: Zague a John Kennedy

O futebol mexicano tem sido, ao longo dos anos, um destino bastante atrativo para diversos jogadores vindos do Brasil. Em 2025, essa tradição se renova com a chegada de John Kennedy — ex-Fluminense — ao Pachuca, onde disputará o Mundial de Clubes e tentará mostrar todo o seu talento na Liga MX.

 O histórico de jogadores brasileiros em solo mexicano é repleto de exemplos de sucesso, conquistas e carisma junto à torcida local. Neste artigo, vamos relembrar alguns dos maiores nomes do Brasil que brilharam em campos mexicanos e entender como cada um deixou sua marca. A seguir, apresentamos um breve panorama de grandes craques como José Alvez Zague, Juninho, Antonio Naelson “Sinha”, Antonio Carlos Santos, Ricardo Ferretti, Evanivaldo Castro “Cabinho”, Dani Alves, Bebeto, Waldir Pereira e Ronaldinho.

A Nova Promessa: John Kennedy no Pachuca

A transferência de John Kennedy para o Pachuca é, sem dúvida, um dos grandes destaques do futebol mexicano em 2025. Após se destacar no Fluminense, o jovem atacante desembarca na Liga MX com a expectativa de jogar o Mundial de Clubes, representando o Pachuca no cenário internacional. 

O estilo de jogo de John Kennedy, aliado à tradição do clube em revelar e potencializar talentos, gera um otimismo natural na torcida e na mídia. Com apenas 22 anos, o brasileiro terá a oportunidade de escrever um capítulo importante não só em sua carreira, mas também na longa história de jogadores brasileiros que se aventuram em terras mexicanas.

José Alvez Zague (Club América)

Quando falamos dos grandes ídolos do passado, é impossível não mencionar José Alvez Zague no Club América. O brasileiro naturalizado mexicano Zague deixou sua marca com gols decisivos e um faro de artilheiro notável. A combinação de velocidade e oportunismo fez dele um dos maiores goleadores do clube. 

Além disso, o carisma dentro e fora de campo contribuiu para torná-lo um dos estrangeiros mais queridos pela torcida azul-crema. Zague abriu portas para muitos outros jogadores brasileiros que posteriormente chegariam à Liga MX, mostrando que o futebol do Brasil tem muito a oferecer aos clubes do México.

Juninho (Tigres)

Outro nome que merece destaque é Juninho, zagueiro que marcou época nos Tigres. Com uma postura de liderança incontestável, Juninho se tornou capitão e peça-chave em diversos títulos do clube. Além de sua solidez defensiva, o jogador também se notabilizou por fazer gols importantes, especialmente em cobranças de falta e pênaltis, demonstrando sua versatilidade. Em várias temporadas, Juninho honrou a camisa amarela dos Tigres, sendo considerado um dos pilares defensivos mais consistentes da Liga MX na última década.

Antonio Naelson “Sinha” (Monterrey – Seleção Mexicana)

Embora tenha nascido no Brasil, Antonio Naelson “Sinha” construiu uma carreira sólida no Monterrey e, posteriormente, chegou a defender a Seleção Mexicana em Copas do Mundo. 

O meia ofensivo ganhou fama pela habilidade no passe, drible curto e, principalmente, pela visão de jogo. Sinha se tornou ídolo e é lembrado por sua criatividade dentro de campo. Apesar de sua estatura modesta, provou que talento e inteligência podem superar qualquer limitação física. Sua história de êxito serve como exemplo para jovens jogadores que desejam trilhar caminho semelhante na Liga MX.

Antonio Carlos Santos (América)

Conhecido por muitos, foi um meia ofensivo que vestiu a camisa do América e deixou sua marca pela elegância e técnica acima da média. 

Ele atuou em uma era em que o campeonato mexicano passava por diversas transformações e se firmou como um dos ídolos do clube. 

Seu estilo de jogo vistoso combinava fintas e passes milimétricos, cativando a torcida. Santos conquistou títulos importantes com o América e segue sendo lembrado como um dos principais “camisas 10” brasileiros a passar pelo futebol mexicano.

Ricardo Ferretti (Atlas – Pumas – Monterrey – Toluca)

Jogador, treinador, ícone. Ricardo Ferretti, também conhecido como “Tuca”, teve sua trajetória vinculada a vários clubes, como Atlas, Pumas, Monterrey e Toluca

Enquanto atleta, seu papel no meio-campo mostrava toda a raça e determinação que, mais tarde, seriam notadas em seu estilo como técnico. Já à beira do campo, Ferretti se tornou uma lenda, conquistando diversos títulos e comandando times tradicionais. Seu histórico de sucesso e longevidade na Liga MX o transformou em um dos brasileiros mais influentes no país, tanto dentro quanto fora das quatro linhas.

Evanivaldo Castro “Cabinho” (América)

O apelido “Cabinho” é sinônimo de gols no futebol mexicano. Evanivaldo Castro, o Cabinho, brilhou não apenas pelo América, mas também por outros clubes, tornando-se um dos maiores artilheiros da história da Liga MX

Seu faro de gol e sua capacidade de finalização clínica renderam números impressionantes, tornando-o um pesadelo para as defesas adversárias. Assim como outros craques brasileiros, “Cabinho” contribuiu para solidificar a imagem do jogador brasileiro como sinônimo de talento, alegria e produtividade no campo mexicano.

Dani Alves (Club Universidad Nacional)

Já mais recente, temos o caso de Dani Alves, lateral-direito com passagens vitoriosas pela Europa e que desembarcou no Club Universidad Nacional, popularmente conhecido como Pumas. Mesmo em uma fase mais madura da carreira, Dani trouxe experiência, liderança e muito carisma para a Liga MX. Sua visão de jogo e a capacidade de atuar em diferentes posições contribuíram para elevar o nível técnico do time. 

Embora não tenha permanecido por muito tempo, sua presença foi marcante e reforçou a tradição de jogadores renomados do Brasil atuando em território mexicano.

Bebeto (Toros Neza)

Campeão mundial em 1994 pela Seleção Brasileira, Bebeto teve uma breve, porém importante, passagem pelos Toros Neza na década de 1990. Embora não tenha rendido no México o mesmo que em clubes anteriores, sua vinda gerou grande expectativa e movimentou a Liga MX

O estilo de Bebeto, reconhecido pelos gols “chororô” e comemorações icônicas, deixou uma lembrança positiva para os torcedores que puderam vê-lo ao vivo. Apesar de não ter conquistado títulos relevantes no México, sua presença internacional contribuiu para aumentar a visibilidade da liga fora do país.

Waldir Pereira (Veracruz)

Mais um capítulo da relação Brasil-México foi escrito por Waldir Pereira, meia que passou pelo Veracruz. Apesar de não ter alcançado o mesmo patamar midiático de outros jogadores, Waldir representou a persistência e a qualidade técnica do futebol brasileiro, sempre muito valorizada no México. 

Sua passagem manteve a tradição de meio-campistas criativos que aportavam nos clubes mexicanos em busca de sucesso e reconhecimento.

Ronaldinho (Querétaro)

Por fim, um dos nomes mais conhecidos do futebol mundial, Ronaldinho teve uma passagem pelo Querétaro que mobilizou multidões. Apesar de já estar em fase final de carreira, sua magia com a bola ainda encantava. A cada toque, drible ou passe, o público parava para acompanhar as jogadas do craque brasileiro. Ronaldinho atraiu não só a atenção dos torcedores locais, mas também de todo o mundo, trazendo holofotes para a Liga MX. Mesmo sem grandes conquistas durante sua estadia, sua presença no Querétaro elevou o patamar de marketing e popularidade do clube.

Conclusão

A chegada de John Kennedy ao Pachuca em 2025 representa a continuidade de uma longa tradição de jogadores brasileiros que encontram no futebol mexicano um cenário propício para brilhar. Desde os tempos de José Alvez Zague até os mais recentes casos de sucesso, o intercâmbio esportivo e cultural entre Brasil e México têm beneficiado não apenas os jogadores, mas também os clubes e torcedores. 

Com a oportunidade de disputar o Mundial de Clubes, John Kennedy já começa sua trajetória com grandes desafios e expectativas. Se a história serve de inspiração, esses exemplos de lendas brasileiras na Liga MX mostram que o caminho para o sucesso envolve talento, dedicação e, sobretudo, a capacidade de encantar os apaixonados pela bola.

Matias

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